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No mês das Crianças, dermatologia do HC-FMUSP divulga vídeo para combater o preconceito de doenças genéticas da pele

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No mês em que se comemora o Dia das Crianças, a Clínica de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Apoio aos Portadores de Genodermatoses, divulga vídeo para combater o preconceito contra doenças genéticas da pele, que não têm cura, não são contagiosas e provocam grande estigma entre as pessoas.

Intitulado ‘Além da pele’ e de autoria da dermatologista Régia Patriota, o vídeo enfatiza os malefícios que a discriminação ocasiona às crianças portadoras, confinando-as ao isolamento físico, emocional e psíquico. Ele pode ser conferido em: www.dermatousp.org.br ou www.ibagen.org.br.

Ênfase é dada a Epidermólise Bolhosa, Ictiose, Xeroderma Pigmentoso e Displasia Ectodérmica- doenças hereditárias que se manifestam nos primeiros anos de vida e têm grande impacto na qualidade de vida dos doentes, familiares e sociedade.

A intenção da clínica de Dermatologia é disseminar a informação para que todos exerçam o papel de agentes de mudanças para essas crianças.

No ambulatório de dermatologia pediátrica do HC são, em média, 120 atendimentos por mês de crianças que chegam de todos os lugares do Brasil e da América do Sul pela falta de conhecimento dos médicos para o diagnóstico e tratamento.

“Muitos pacientes são deprimidos e nem querem sair de casa”, explica a dermatologista Regia Patriota.

O desconhecimento da população é o principal obstáculo para derrubar as barreiras do preconceito. Segundo a dermatologista do HC, o desconforto e a rejeição que a população ainda tem frente às doenças de pele, mesmo não sendo contagiosas, impede as pessoas de enxergarem que existe uma vida além da doença.


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