O dia 15 de maio foi instituído pelo Ministério da Saúde como o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares e tem como objetivo destacar a importância deste tema, sugerindo ações de conscientização e de prevenção.
Um dos critérios para considerar a excelência de atendimento em um estabelecimento de saúde é o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. O Hospital Anchieta, em Taguatinga (DF), adota um modelo de gestão baseado na Qualidade Total. Para o fundador do Hospital, Dr. Délcio Pereira, isso mostra porque o Complexo é referência em atendimento no Distrito Federal.
“Entre os pilares estão a valorização humana; a modernização dos espaços, materiais e equipamentos; o conhecimento organizacional e competências; a política de treinamento e desenvolvimento dos colaboradores; além de todos os outros processos que compõem a Política da Qualidade. O controle de todos os procedimentos é o que faz com que tenhamos uma Instituição segura e moderna, que prioriza a humanização. O envolvimento dos colaboradores faz com que nossos clientes percebam todo o investimento na qualidade da assistência”, explica o fundador.
No Anchieta, o Centro de Segurança Assistencial (CSA) tem por objetivo atuar preventiva e corretivamente no gerenciamento de risco e na promoção da segurança do paciente. “O serviço é formado por profissionais especializados e com grande experiência: são médicos, enfermeiros, farmacêuticos clínicos e auxiliar administrativo que atuam conjuntamente, em tempo integral na vigilância e no controle de infecções e outros riscos, com uma educação continuada (PEC/Integração) dos profissionais da área assistencial”, esclarece Dr. Délcio Pereira.
Como principal resultado da atuação competente do CSA, o Anchieta mantém as taxas de infecção dentro dos padrões de referência nacional e internacional. Entre as atividades, destacam-se: orientações quanto às práticas de higienização das mãos, avaliação da adesão das precauções de isolamento em pacientes suspeitos e/ou com diagnósticos de doenças infecto transmissíveis, orientações e controle para o uso racional de antimicrobianos, por meio de visitas multiprofissionais às Unidades Assistenciais, auditorias, emissão de parecer técnico, participação na elaboração e padronização de critérios para aquisição de materiais e produtos médico-hospitalares seguindo as recomendações técnicas e normas nacionais e internacionais.